quarta-feira, 27 de outubro de 2010

COMO ESTÃO OS ESTÁDIOS PARA A COPA DE 2014?!

SÃO PAULO
Estádio: A definir.


A Fifa, sob influência da CBF, vetou o Morumbi. Os governos estadual e municipal chegaram a anunciar a arena do Corinthians, a ser construída em Itaquera, como o palco da abertura da Copa do Mundo 2014. Contudo, o clube tem por ora um acordo de R$ 335 milhões com a Odebrecht, para um estádio de apenas 48 mil lugares. A ampliação, para 65 mil lugares, depende de novo aporte financeiro.

RIO DE JANEIRO
Estádio: Maracanã.



O BNDES acabou de liberar R$ 400 milhões para a reconstrução de parte do estádio, que custará ao final cerca de R$ 705 milhões. As cadeiras do anel inferior foram retiradas, e começa agora a demolição das arquibancadas inferiores. Além da correção das curvas de visibilidade, o principal estádio que passará de 83 mil para 76 mil lugares – todos cobertos e numerados.

BELO HORIZONTE
Estádio: Mineirão


Após passar por reforço estrutural no primeiro semestre, o estádio foi fechado para obras. O gramado está sendo retirado para o rebaixamento em 3,5 metros. O governo estadual fará o investimento de R$ 665 milhões no total, para remodelar o estádio, com apoio do BNDES. Sua capacidade será de 69 mil lugares, o que o habilita à briga pelo jogo de abertura da Copa.

CURITIBA
Estádio: Arena da Baixada


Contou ontem com a aprovação da Lei de Potencial Construtiva na Câmara de Vereadores. Isso permitirá ao Atlético-PR receber R$ 90 milhões para as obras, além das isenções fiscais dos materiais de construção. O investimento será de R$ 120 milhões no total. A ampliação das arquibancadas, para 41 mil lugares, deve começar no início do ano que vem.

NATAL
Estádio: das Dunas


Um dos mais atrasados. Recebeu 19 propostas de construtoras, mas o prazo vai até 4 de novembro, conforme edital de licitação. A demolição do estádio Machadão e do ginásio Machadinho deve começar no início do ano que vem. A nova arena será viabilizada por meio de uma parceria público-privada (PPP) e está orçada em R$ 400 milhões.

MANAUS
Estádio: Arena Amazônia


A Controladoria Geral da União (CGU) identificou sobrepreço em materiais de construção e o empréstimo do BNDES está suspenso. As obras começaram em maio, com recursos do estado, e as arquibancadas do antigo Vivaldão já foram demolidas. A arena custará cerca de R$ 498 milhões e terá capacidade para 47 mil pessoas.

SALVADOR
Estádio: Fonte Nova


Em setembro foram liberados R$ 323 milhões pelo BNDES. A demolição das arquibancadas já ocorreu. Agora se trabalha nas fundações. As construtoras OAS e Odebrecht terão à disposição cerca de R$ 650 milhões. O Estado se candidatou à abertura da Copa, apesar de o estádio estar sendo preparado para 50 mil lugares.

BRASÍLIA
Estádio: Mané Garricha


Vive situação crítica. O governo iniciou o processo de desmonte e demolição em maio, após o Tribunal de Contas distrital liberar o edital, mas este foi suspenso por suspeita de sobrepreço. O estádio concorre à abertura da Copa e é o segundo mais caro: R$ 696 milhões. O Ministério Público exige a redução da capacidade de 72 mil para 30 mil pessoas.

CUIABÁ
Estádio: Verdão


Após o desmonte e demolição das arquibancadas, as obras seguem para a compactação do solo e afase de fundações. Custará R$ 342 milhões aos cofres estaduais e será construído pelo consórcio Santa Bárbara/Mendes Júnior. Deverá receber 42,5 mil pessoas, com arquibancadas modulares, que serão retiradas após a Copa-14.


FORTALEZA
Estádio: Castelão


Licitação suspensa atrasa as obras no estádio, que dá adeus à Copa das Conferedações. O BNDES liberou em setembro R$ 351,5 milhões para a reforma do estádio, orçado em R$ 452,2 milhões. O contrato tem o modelo de parceria público-privada. O consórcio de construtoras vencedor irá construir e operar o Castelão por oito anos.

RECIFE
Estádio: Arena Pernambuco


Mesmo com a liberação em julho da licença ambiental, as obras da Arena Pernambuco não começaram. A concessionária Odebrecht/ISG/AEG finaliza uma pesquisa arqueológica no terreno, enquanto o governo tenta retirar os últimos posseiros da região. A construção está orçada em R$ 532 milhões e arena terá 46 mil lugares. Parte dos recursos será obtido via financiamento do BNDES.


PORTO ALEGRE
Estádio: Beira-Rio


Vive um impasse. A Fifa exige o rebaixamento do gramado, mas o Internacional considera o custo alto. A obra está orçada em R$ 130 milhões, mas pode chegar com o novo pedido a R$ 270 milhões. O clube será beneficiado com isenções nos materiais de construção e iniciou as obras pela cobertura do estádio. A capacidade para a Copa-14 será de 60 mil lugares.
FONTE: http://msn.lancenet.com.br/minuto/situacao-estadios-Copa_0_360564155.html

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

" ZICO " Exemplo de Superação!


Nome completo: Arthur Antunes Coimbra

Nascimento: Rio de Janeiro, 3/3/1953


Clubes onde jogou
Flamengo
Udinese-ITA
Sumimoto-JAP
Kashima Antlers-JAP
Títulos
Campeão Carioca (1972, 1974, 1978, 1979, 1981 e 1986)

Libertadores da América (1981)

Campeão do Mundial Interclubes (1981) pelo Flamengo

Jogos pela seleção brasileira: 93
Gols pela seleção brasileira: 67

No exterior, Zico é conhecido como o White Pelé (Pelé branco). No Brasil, seu apelido veio do diminutivo do nome Arthur. Também era conhecido como o Galinho de Quintino, pelo jeito franzino e pelo fato de morar em Quintino, subúrbio do Rio de Janeiro. Foi o maior ídolo do futebol brasileiro na década de 80.

Disputou as Copas do Mundo de 1978, 1982 e 1986, sendo que na primeira e na última não era titular absoluto. Em 1982, ao lado de Sócrates, Toninho Cerezo e Falcão, encantou o mundo com a seleção brasileira do técnico Telê Santana, mas o Brasil acabou sendo eliminado pela Itália, do carrasco Paulo Rossi.

Apesar de uma vida repleta de títulos, acabou ganhando o estigma de jogador azarado pela seleção. Sua melhor fase, desta forma, foi registrada no Flamengo, clube que defendeu na maior parte de sua carreira, desde 1967, quando tinha 14 anos. Chegou ao clube por indicação do radialista Celso Garcia. Sempre foi extremamente técnico, mas com apenas 1,55 metro e 37 quilos teve de ser submetido a um pesado tratamento a base de vitaminas e musculação para chegar à 1,72 metro e 66 quilos. Também por conta disso, começou a sentir lesões muito cedo e foi obrigado a largar a carreira precocemente.

Sua vitoriosa passagem pelo Flamengo começou em 1971. No ano seguinte, como reserva, conquistou pela primeira vez o Campeonato Carioca. Em 1974, foi campeão estadual novamente, mas desta vez como titular e artilheiro da equipe, com 49 gols (foi artilheiro da competição em outras seis oportunidades). Zico marcou 508 gols (maior artilheiro do clube) em 730 partidas disputadas pelo time do Rio de Janeiro entre 1972 e 1989. O craque conquistou sete vezes o título Estadual (1972, 1974, 1978, 1979, 1979 Especial, 1981 e 1986), três vezes o Campeonato Brasileiro (1980, 1982 e 1983), a Copa União (1987), além da Libertadores da América (1981) e do Mundial Interclubes (1981).

Entre os anos de 1983 e 1985, Zico jogou pela Udinese, da Itália, onde marcou 57 gols, sendo 17 deles de falta, fundamento que executava com extrema habilidade e perfeição. Em 1990, já fora do futebol, Zico assumiu a secretaria de Desportos do Governo Fernando Collor, onde criou a Lei Zico, que, assim como a Lei Pelé, propunha a extinção do passe. A desilusão com a política fez com que o Galinho partisse para o Japão para criar a J-League. Acabou jogando pelo Sumimoto e pelo Kashima Antlers, onde se tornou ídolo. Em 1994, voltou para Brasil e criou o Centro de Futebol Zico (CFZ), que atualmente disputa a segunda divisão do Campeonato Carioca. Em 1998, trabalhou como coordenador-técnico da seleção brasileira na Copa do Mundo da França.

Fonte: futebol.bol.com.br

ZICO
A história de Zico no Flamengo começou em 1967, na escolinha do clube. Zico foi levado pelo radialista Celso Garcia, que, convidado por Ximango, um amigo da família Coimbra, viu Zico arrebentar numa partida de futebol de salão do River. O garoto marcou nove gols na maiúscula vitória de 14 x 0. Mas por pouco Zico não foi parar no América, já que o irmão Edu havia acertado, naquela mesma semana, tudo com a escolinha do Alvi-Rubro.



A paixão pelo Flamengo falou mais alto. O primeiro jogo no Maracanã aconteceu três anos depois, ainda pela escolinha do Flamengo. O ‘violino’ Carlinhos, que mais tarde viria a ser formador de talentos e treinador campeão pelo clube, estava se despedindo da carreira de atleta num jogo entre Flamengo x América, que terminou empatado em 0 a 0. Zico recebeu de Carlinhos o par de chuteiras, instrumento de trabalho que era arma poderosa nos pés do habilidoso e cerebral meia Carlinhos.



As vitórias já eram uma rotina para Zico, artilheiro do Flamengo, quando o Brasil conquistava o bicampeonato mundial no México. Em 71, passou para o Juvenil e marcou seu primeiro gol diante da torcida que o consagrou. Foi de pênalti, num empate em 1 a 1 contra o Botafogo. A enorme capacidade de trazer a responsabilidade para si nos momentos difíceis, faria de Zico um jogador especial. Mas, curiosamente, um pênalti ainda marcaria sua carreira. Na Copa de 86, contra a França, Zico despediçaria uma cobrança durante o jogo e o escrete Canarinho acabaria eliminado nos pênaltis, nas quartas-de-final.



GLÓRIAS E FRUSTRAÇÕES
A geração de Zico nasceu junta na Gávea. Adílio, Andrade, Júnior, Rondineli e cia, que levaram o Flamengo aos principais títulos da história do clube- a Libertadores e o Mundial, ambos em 81-, tinham a cara do clube e um jeito de família. Para Zico, a formação de uma grande família rubro-negra foi a essência da conquista. Por isso mesmo, ele tratou rapidamente de construir a sua ao lado de Sandra, vizinha e primeira namorada, que se tornou companheira fundamental nos momentos mais dramáticos da carreira do Galo. Os frutos de seu casamento são três filhos: Bruno, Thiago e Júnior. Os três entraram no mundo da bola e dois deles ainda jogam. Thiago, o mais novo, atua na equipe de juniores do Flamengo e Júnior está indo jogar no Tosu, do Japão. Já Bruno preferiu a música e vai lançar um cd na terra do sol nascente.

Se em 71, Zico marcou seu primeiro gol no Maracanã e começou a experimentar o gostinho de comemorar uma vitória do Flamengo no campo e não nas arquibancadas, no ano seguinte viveu a primeira grande decepção, que ele aponta como a maior. Já começava a jogar entre os profissionais e voltou para a equipe juvenil com a promessa de que se continuasse amador disputaria as Olimpíadas em Munique, na Alemanha. No momento decisivo, o anúncio da lista, Zico estava fora. Foi deixado de fora pelo técnico Antoninho. Quase abandonou a carreira de tão decepcionado que ficou. Nesse momento, os irmãos o convenceram a seguir em frente.

Quando começou a jogar na equipe profissional, rapidamente os títulos foram apagando essa tristeza. Dois campeonatos brasileiro depois, Zico era vitorioso apesar do Sarriá da Copa de 82, quando a Itália eliminou aquela que é apontada por muitos como a Seleção Brasileira com o futebol mais bonito da história, e que não foi campeã. O mundo soube reconhecer isso e propostas não faltaram para Zico deixar o país. Foi somente pela força do futebol italiano que o Galo deu um até breve ao Flamengo. Na segunda proposta dos italianos e, mesmo assim, depois de frustrada uma operação comandada por Zico para cobrir a oferta da Udinese, ele seguiu para entrar na história do futebol europeu, em 1983. Levou o modesto Udinese a resultados surpreendentes, encantou os torcedores e infernizou os goleiros com as cobranças de falta, sua grande arma.

Na volta ao Brasil, duas temporadas depois, aconteceu aquilo que todos temiam. A truculência de um jogador do Bangu chamado Marcio Nunes, tirou Zico dos gramados e o colocou numa rotina de cirurgias e fisioterapia para recuperar o joelho, obrigações que o iriam acompanhar até o final da carreira. Apesar disso, na Copa de 86, Zico estava em campo, no sacrifício. O penâlti, a decepção e a volta por cima estariam no roteiro a partir do momento em que foi ao México.



No Flamengo, ainda no ano de 1986, Zico voltou a brilhar e, mesmo longe das melhores condições, foi o maestro na conquista do título nacional de 1987, contra o Internacional, em pleno Maracanã. Carlinhos, aquele mesmo que cedeu sua chuteira 17 anos antes, estava lá, treinando o Flamengo. Reconhecendo o sacrifício de Zico, a torcida que lotou o Maracanã na final, não cansou de gritar após o jogo contra o Inter: ‘Hei, hei, hei... o Zico é nosso rei’. E ele foi obrigado a voltar do vestiário após o jogo para retribuir o carinho.

O FIM DE UMA ETAPA
O momento de parar se aproximava para marcar o fim de uma fase. No competitivo e muitas vezes violento futebol brasileiro, já não dava mais para o Galinho, que ainda jogou e foi campeão da Taça Guanabara de 89 e 90. Uma rápida passagem pela política, quando Collor foi eleito presidente, e marcas definitivas no esporte. Apesar do período conturbado, Zico, alheio a um outro jogo que estava sendo disputado nos corredores de Brasília, plantou a semente de uma lei que hoje dá passe livre aos atletas, entre outras mudanças significativas no esporte nacional.

No mesmo ano, vira presidente de clube ao criar o Rio de Janeiro, que depois teria de mudar para CFZ do Rio. Paralelamente a criação do clube, Zico colocou em prática o sonho de um centro de treinamento com toda a estrutura para a formação de craques. Localizado na Barra da Tijuca, num terreno de 40 mil metros quadrados, foi inaugurado o Centro de Futebol Zico. A péssima administração do futebol carioca o obrigou a abortar o sonho de um time profissional competindo no Estadual, mas o CFZ funciona normalmente nas categorias de base e tem jogadores profissionais nos principais clubes do Rio e no CFZ de Brasília, franquia de sucesso e que busca uma vaga na Série C do Brasileirão.

Em 91, Zico assina contrato de três anos com o Sumitomo, do Japão, para um trabalho de desenvolvimento do esporte no país. E os três anos se multiplicaram de modo que Zico hoje é Jico san. A família está estabelecida nos dois países e o Galinho arranha um japonês. Para se ter uma idéia, no Brasil a despedida de Zico foi um show no Maracanã, em 1990. No Japão, a homenagem foi um espetáculo impressionante com tecnologia, calor humano e o reconhecimento de um trabalho que ainda não terminou por lá. Zico quer levar a seleção japonesa a um nível de profissionalismo que possa colher frutos no futuro.

Fonte: jbonline.terra.com.br

ZICO
Arthur Antunes Coimbra nascido em 03/03/1953 aos olhos de muito é o maior jogador brasileiro depois de PELÉ, muitos que viram os dois jogar dizem ter sido Zico o que mais se aproximou do "rei" contudo àqueles que viram o futebol desde os anos 20 até o final da década de 80 dizem que realmente ele se aproximava muito do craque do século mas não mereceria estar no pedestal logo abaixo dele ( muito embora também digam que Maradona que muitos julgam o segundo maior do mundo não teria direito nem de amarrar as chuteiras de Zico) e por isso àquele que foi o quinto a alcançar a coroa de maior brasileiro do mundo é também o quinto dos maiores do Brasil em todos os tempos reinando por toda a década de 80 e a primeira metade da década de 90, com talento de sobra, arrancadas fulminantes, dribles fantásticos, chutando com ambos os pés, lançando, batendo faltas e fazendo muitos gols é o maior artilheiro da história do Flamengo, terceiro maior artilheiro da seleção brasileira com 67 gols, terceiro maior artilheiro do futebol brasileiro atrás apenas de PELÉ e de Friendenreich marcando 701 gols ( algumas estatísticas registram seus gols da época da escolinha do Flamengo e do juvenil o que elevaria a marca para 785 gols, utilizam como argumento que nas estatísticas de Pelé se computam os gols do exército e da Liga Norte Americana) 509 dos quais só com a camisa do Flamengo fazendo mais que o dobro do segundo artilheiro do time que é Dida, fez gols até com a camisa de seleções como a Carioca (5 gols), "Craques do Brasil", Resto do Mundo e TOP II as Itália pelas quais fez dois gols em cada e as de Brasília, a que homenageava o índio Juruna e da América do Sul pelas quais marcou um gol em cada, profissional irretocável e acima de tudo um jogador de alma flamenguista disputou (e perdeu) três copas do mundo as de 78, 82 e 86 e talvez seja apenas isso que deponha contra ele em seu extenso currículo muito embora nas três competições o Brasil tenha conhecido apenas uma derrota já que saiu invicto nas copas de 78 e 86, contudo quando chegou à Gávea em 1967 media apenas 1,55 e peava 37 quilos, seus críticos diziam "Ele joga direitinho mas com esse físico não vai longe" contudo este desafio ele venceu de cara ao marcar muitos gols pela escolinha e pelo juvenil e dedicando boa parte de seus dias a um trabalho de fortalecimento muscular o que lhe rendeu 17 centimetros e 33 quilos a mais, já profissional campeão carioca em 72 e 74 e artilheiro do estadual em 75 com 30 gols, Zico ainda não agradava a todos "Ele não resiste à uma boa marcação individual" diziam contudo de 1977 a 1979 Zico enfrento todo o tipo de marcação possível e foi artilheiro quatro vezes seguidas, de TODOS os campeonatos estaduais disputados no período e ainda do estadual especial disputado em 1979, por sinal nesse mesmo ano Zico fez 70 partidas e marcou 81 gols com a fantástica marca de 1,15 gol tornando-se assim o maior artilheiro do Flamengo em uma mesma temporada e recordista de gols do time superando seu ídolo de infância Dida autor de 244 gols entre as décadas de 50 e 60...continuou sua conduta sendo artilheiro seguidamente em 80, 81 e 82 dos brasileiros e do estadual fazendo no clube ou na seleção gols de falta, de cabeça, olímpico, de esquerda, de direita, de sem pulo, de bicicleta, de tudo quanto jeito...seus críticos argumentaram que ele só jogava no Maracanã mas uma vez mais ele quebrou esse argumento ao fazer os dois gols do título da Libertadores da América em 1981 em campo neutro no Uruguai e depois no Japão onde embora não tenha feito gols na vitória por 3x0 sobre o Liverpool na Final Intercontinental foi fundamental com seus lançamentos, na Itália pelo modesto e pequeno Udinese só não foi artilheiro da temporada 83/84 pelo fato de que Platini jogando pela poderosa Juventus de Turin fez apenas um gols a mais...voltou para o Brasil em 1985 para o Flamengo (Claro) onde em uma entrada criminosa e desleal o zagueiro Márcio Nunes do Bangu lhe quebrou o joelho...os mesmo críticos de sempre clamaram que era o fim de sua carreira mas erraram e feio pois ele foi até 1989 marcando muitos gols pelo Flamengo e depois quando já estava parado há dois anos assim como Pelé foi para um Eldorado futebolístico que no início dos anos 90 era o Japão, lá encerrou a carreira em 1994 após ensinar o país a gostar de futebol, de volta ao Brasil criou seu próprio time o CFZ, Centro de Futebol Zico.

Fonte: www.e-biografias.net

ZICO


Arthur Antunes Coimbra
King Arthur Antunes Coimbra, mais conhecido como Zico (Rio de Janeiro, 3 de Março de 1953) foi um dos maiores meio-campos do mundo, que se notabilizou mundialmente a partir da conquista da Taça Libertadores da América e do Campeonato Mundial de Clubes pela equipe carioca do Flamengo, e em suas participações pela Seleção Brasileira nas Copas de 1982, Espanha, e 1986, México. Atualmente é treinador do Fenerbahçe, da Turquia, e foi treinador da seleção japonesa na Copa do Mundo de 2006, Alemanha.

Biografia
É considerado por, muitos especialistas, profissionais do esporte e, em especial, os torcedores do Flamengo, o maior jogador brasileiro e o maior jogador da história do Flamengo, onde atuou durante a maior parte de sua carreira, entre 1967 e 1989, com uma interrupção entre 1983 e 1985 período em que esteve na Itália, jogando pela Udinese. Não são poucos, também, os que o consideram como o melhor jogador de futebol dos anos 80.

No Flamengo, Zico liderou a conquista de três títulos nacionais, em 1980, 1982, 1983, uma taça União 1987, da Taça Libertadores da América e do Mundial Interclubes, em 1981, dentre diversos outros títulos, no período chamado de "Era Zico". E, por conta disso, é até hoje considerado o maior ídolo da torcida do Flamengo.

No Mundial Interclubes de 1981, o título mais importante do Flamengo, Zico e todo a equipe tiveram uma exibição primorosa contra o Liverpool, considerado pela imprensa o "Rei da Europa da década", tendo conquistado entre 1973 e até o jogo contra o Flamengo cinco campeonatos ingleses e três Copa dos Campeões da UEFA. Ao ser indagado sobre o favoritismo dos britânicos, Zico teria dito: "eles são favoritos sim, mas para o segundo lugar, o que é até muito honroso".

Tem uma esposa, Sandra, com quem teve três filhos, Júnior, Bruno e Tiago. Mede 1,72 cm, e pesa 72 kg.

O início de sua carreira
Zico jogava num pequeno time de futebol de salão formado por amigos e familiares, o Juventude de Quintino, do bairro de Quintino Bocaiúva, na zona norte do Rio de Janeiro. Além do Juventude, ele passou a praticar o esporte conhecido hoje como futsal no Ríver Futebol Clube, tradicional clube da Piedade, onde um dos professores era Joaquim Pedro da Luz Filho, Seu Quinzinho. No Ríver, seu futebol ainda menino chamou a atenção. Mas seu primeiro clube de futebol de campo foi o Flamengo, para onde se transferiu aos catorze anos de idade, quando em 1967 o radialista Celso García, amigo da família, assistiu uma partida de Zico em um torneio no River Futebol Clube, onde jogava com a camisa do Santos[1], e o levou para a escolinha de futebol do clube. Zico só estreou no time principal em 1971, em uma partida contra o Vasco da Gama, cujo placar terminou 2 a 1 para o time rubro-negro. Zico só foi se firmar como titular na equipe em 1974, depois de passar por uma intensa preparação física, devido ao corpo antes franzino. E devido ao seu franzino corpo de início de carreira e de seu bairro de origem (Quintino) ganhou o carinhoso apelido de "Galinho de Quintino".

Seleção Brasileira
Atuou pelo Brasil de 1976 a 1986, tendo marcado 66 gols em 89 partidas e perdido uma única partida no tempo normal de jogo, contra a Itália, no estádio do Sarriá, na Copa da Espanha, em 1982. Participou ainda das Copas do Mundo de 1978, e 1986. Sua estréia na Seleção ocorreu numa excursão no qual o Brasil enfrentou paises sul-americanos. Fez belos gols de falta e assumiu a condição de maior esperança do Brasil após o término da carreira de Pelé. Sua participação na Copa de 1978, contudo, foi curta, tendo sido encerrada logo na primeira fase após sofrer uma grave contusão muscular, contra a Polônia.

Seu auge foi na Copa de 1982, mas acabou vendo frustada mais uma vez a sua vontade de ganhar uma Copa, quando o Brasil foi eliminado pela Itália. Marcado de perto pelo zagueiro Claudio Gentile, o Galinho chegou a ter sua camisa rasgada em um puxão dado pelo italiano dentro da grande área, mas o árbitro incrivelmente ignorou o lance e não marcou pênalti.

Na sua última chance de ser campeão de uma copa como jogador, em 1986, Zico acabou sendo responsabilizado pela desclassificação de sua equipe diante da França, nas quartas-de-final do torneio. Na sua segunda partida na Copa, Zico fez um lançamento preciso e milimétrico para o jogador Branco, que foi derrubado dentro da grande-área, tendo o juiz marcado penalidade máxima. Zico, lesionado, resolveu bater o pênalti já que seus companheiros se recusaram. O pênalti defendido pelo goleiro Bats no tempo normal de jogo, que acabou empatado em 1 a 1. Ele converteu sua cobrança na decisão por penalidades, mas a França venceu por 4 a 3. Michel Platini, pela França, e Sócrates e Júlio César, pelo Brasil, erraram suas cobranças.

Pela Seleção Pré-Olímpica, Zico foi durante o torneio classificatorio para as Olímpiadas, um dos destaques da Seleção. Inclusive fez o gol da classificação, porém foi de maneira suspeita cortado dos jogos.

Na Copa do Mundo de 1990, o técnico Sebastião Lazaroni, chegou a conversar com Zico se o jogador não poderia repensar a sua decisão de não disputar a Copa. Com outros planos, o Galinho optou por não jogar.

Udinese
Quando Zico chegou na Udinese, seu futebol de craque e o exemplo de humildade e de simplicidade levaram a redescobrir o charme discreto e a humanidade de Udine. Suas qualidades deram status e vida a uma cidade quieta e silenciosa demais. Quem sintetizou de forma mais aprimorada a grande metamorfose operada por ele foi o jornalista italiano, do "Il Gazzettino de Veneza", profissional encarregado de seguir os passos do Galinho, Luigi Maffei.

Para nós, friulanos, Zico tem o mesmo significado de um motor da Ferrari colocado dentro de um fusca. Sentimo-nos os únicos no mundo a possuir um carro tão maravilhoso e absurdo.

Muito impressionante foi a repercussão da contratação do craque pela Udinese: "ou Zico ou Áustria".

Foi uma manifestação iniciada pela torcida do Udinese e por grande parte da população da cidade, em pé de guerra contra a realização dos dirigentes de Roma, que consideravam absurdo aprovar uma operação de US$ 4 milhões, a maior até então do futebol italiano, para a contratação de um jogador.

Era muito nítida a mensagem da torcida e da população: sem Zico, eles preferiam voltar sob o domínio austríaco, situação que existiu no Friuli até 1866. Essa ameaça separatista foi levada muito a sério pelo então presidente italiano, Sandro Pertini, que interveio a favor da contratação de Zico.

Na sua chegada, duas mil pessoas o esperavam. Parecia quase um papa acenando para a multidão. O que poucos sabem no Brasil, é que Zico marcou muitos (e belos) gols pela Udinese. Em uma temporada ficou apenas um gol atrás do artilheiro, o francês Michel Platini (da Juventus), que havia jogado seis partidas a mais que o Galinho.

Em uma sondagem realizada (11/2006) pelo jornal italiano La Repubblica, sobre os maiores jogadores brasileiros na Itália, Zico aparece em primeiro. A pesquisa aponta os 10(dez) brasileiros que mais marcaram o futebol do país, são eles: Zico, Falcão, Kaká, Careca, Júnior, Ronaldo, Cerezo, Aldair, Cafu e Emerson.

Resultado da sondagem no site do jornal:

A contusão
Zico retornou ao Flamengo em 1985, muito festejado pela torcida, mas, no mesmo ano, sua carreira sofreu o mais duro golpe. Em uma partida contra o Bangu, o jogador Márcio Nunes cometeu uma falta desleal, entrando com os dois pés no joelho direito de Zico. A jogada rompeu os ligamentos cruzados do joelho do jogador, que teve que se submeter a diversas operações e, segundo ele, "aprender a andar de novo". Mais tarde disse não guardar mágoas do zagueiro.

Política
De 1990 a 1991, durante o governo do Presidente Fernando Collor, foi Secretário Nacional de Esportes.

Japão
Em 1991, retornou ao futebol, para disputar o campeonato japonês. Seu retorno aos gramados, junto com outros jogadores famosos já aposentados ou em vias de se aposentar é hoje apontado como uma das maiores razões da popularização do futebol no Japão.

Em 1994, deixou definitivamente de atuar como futebolísta. No Japão ele atuou pelo Sumitomo Metals e pelo clube originado deste, o atual Kashima Antlers, de 1991 a 1994.

O Galinho ganharia também uma bela estátua em sua homenagem. Zico é muito reverenciado no Japão, e outra prova disso, é o apelido carinhoso "God Soccer" (Deus do Futebol) e "Pelé Branco".

Treinador
A partir de Junho de 2002 exerceu o cargo de selecionador da seleção japonesa de futebol.

Apesar de ter sido várias vezes convidado a assumir cargos no Flamengo, Zico nunca aceitou. Especula-se que isso se deva em grande parte aos rumos tomados pelas administrações do clube carioca, que desde a época de Zico vêm gradativamente acumulando divídas e maus resultados. É atualmente técnico de futebol e de 2004 até 2006 dirigiu a seleção do Japão, que, apesar de ter sido a primeira classificada, foi eliminada na primeira fase da Copa do Mundo de 2006, Alemanha. Foi também campeão asiático com a seleção japonesa em 2004. Zico afirmou que fez o melhor que pôde pela seleção japonesa e que não se arrepende de nenhuma decisão que tomou.

Após a Copa foi contratado para treinar a equipe do Fenerbahçe, da Turquia. Zico acaba de conduzir sua equipe às quartas-de-finais da Liga dos Campeões da UEFA, sendo esta desde já a melhor participação do Fenerbahçe na principal competição européia de clubes.

Fonte: pt.wikipedia.org

Cardápio de jogador


Vida de jogador de futebol não é brincadeira. A pressão por trás do campo é, evidentemente, grande.

Quando o apito do juiz indica o início do jogo, os telespectadores sentem o coração bater mais forte. É uma expectativa de vitória, mesclada com ansiedade. Imagine só como ficam os jogadores em campo, que sabem que a decisão da partida depende das suas jogadas.

Os jogadores de futebol têm um grande gasto energético no campo, pois precisam correr de um lado para o outro, driblar os adversários e o principal de tudo, dar o chute certo no gol. Para que tudo saia bem, alguns cuidados são necessários. Por isto, além dos treinos que antecedem a partida, é fundamental que o jogador de futebol cuide da sua alimentação.

Gasto de energia durante o jogo

A posição dos jogadores em campo - atacante, goleiro, lateral, zagueiro ou meio-campo - acarreta gastos de energia diferentes. Assim, o goleiro - que fica a maior parte do tempo em repouso - gasta menos energia (calorias) durante uma partida de futebol, do que os outros jogadores, que correm de um lado para o outro, para dominar a jogada.

Para se ter uma idéia, em geral, o gasto energético de um jogador de futebol, durante uma partida de 90 minutos, é de 750kcal.

Como as perdas durante o jogo são muito altas, é necessário que o jogador reponha o que foi utilizado. Desta forma, a alimentação dos jogadores deve atender às necessidades de energia, hidratação e outros nutrientes, inclusive vitaminas e minerais, para que eles não tenham fadiga, mal-estar ou indisposição durante, ou depois do jogo.

Para o jogador acertar na alimentação

Para a prática de uma atividade física sem danos corporais é imprescindível que o músculo esteja com sua capacidade máxima de energia.

Por isso, o cardápio do jogador deve conter alimentos ricos em carboidratos (pães, massas, barrinha de cereais, biscoitos, frutas e grãos - arroz, milho e trigo). Estes servem de matéria-prima para a produção do glicogênio muscular, que é a primeira e a principal fonte de energia, utilizada durante o exercício físico. Pelo fato dos estoques musculares e hepáticos serem limitados, a reposição de carboidratos deve ser feita de maneira constante, ou seja, antes, durante e depois do treino (ou da partida).

Alimentos ricos em gordura (óleos, azeite, margarina, manteiga, doces cremosos, entre outros) também são fornecedores de energia; mas, como a digestão destes alimentos é demorada, eles devem ser consumidos com moderação, para não prejudicar o desempenho do jogador. A gordura só deve ser usada como fonte de energia, depois que toda reserva de carboidratos esgotar.

As proteínas (presentes em carnes, leite, queijos, iogurte e ovos) são importantes para a formação e manutenção do tecido muscular. É muito importante que o jogador consiga depositar grande quantidade de massa magra (músculo) e reduza tecido gorduroso, para assim, ter uma melhor performance dentro do campo. Desta forma, ele terá melhor capacidade respiratória e condição física para as atividades durante o jogo.

Para que o rendimento do jogador seja total, é necessário que ele se hidrate antes, durante e depois da partida; assim, evitará fadiga muscular e desidratação. Toda água eliminada por meio do suor, deve ser reposta.

FONTE:http://vilamulher.terra.com.br/cardapio-de-jogador-11-1-70-50.html

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

MEDIDAS OFICIAS DE UM CAMPO DE FUTEBOL


De acordo com as regras da Federação Internacional de Futebol (Fifa), os campos de futebol devem ter dimensões que variam entre 90 metros e 120 metros na linha lateral e entre 45 metros e 90 metros na linha de fundo, tendo em vista que, obrigatoriamente, a lateral deve ser maior que a linha de fundo.

O regulamento da Fifa afirma ainda que, em jogos internacionais, as dimensões devem ficar entre 100 metros e 110 metros para a lateral e 64 metros e 75 metros para a linha de fundo.

FONTE:http://www.oragoo.net/quais-sao-as-medidas-oficiais-de-um-campo-de-futebol/
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Medidas de um Campo de Futebol
Amigos do Futebolar


Todos gostamos de futebol. Nem todos sabemos, (digo eu) por exemplo, qual a medida oficial de um campo de futebol.

Sabiam, por exemplo que, as redes não são obrigatórias?

Pelo exposto, cá vai uma ajudinha:

O comprimento do campo de jogo numa partida oficial deve ser de 90-120 metros e a largura de 45-90 metros.

As duas linhas de marcação denominam-se linhas laterais.
As duas mais curtas são conotadas como as linhas de fundo.

A bola, ao sair das linhas laterais, deve ser recolocada em jogo com/pelas mãos.

Já nas linhas de fundo há duas possibilidades:

se o último toque na bola antes de sair foi feito pelo jogador da equipa que defende, será pontapé de canto (que é batido com os pés, nos cantos do campo) para a equipa atacante.

Do contrário a bola é do guarda redes do equipa defensora ( Pontapé de baliza).

A baliza deve ter 7,32m de largura e a distância entre o travessão (a trave superior) e o chão deve ser de 2,44m.

As redes não são obrigatórias, ( sabiam disto?) apesar de serem utilizadas em todos os torneios; elas só podem ser colocadas se estiverem presas de forma que não atrapalhe o guarda redes.

Na frente de cada baliza há a grande área ( chamada área penal), que consiste em duas linhas perpendiculares à linha de fundo, a 16,5m de cada poste.

Essas linhas se unem com uma linha de 40,3m paralela à linha de fundo. Essa área delimitada é formada pela grande área e pequena área ( toda essa área, grande e pequena, é considerada área penal).

Em cada área, a 11m do ponto médio entre as traves há o ponto de marcação de um livre directo, onde a bola é colocada no caso de um penalti.

Interessante, não é verdade?

Espero que não fiquem aborrecidos comigo, por postar aquilo que, se calhar alguns vão dizer: Mas existe alguém que não saiba tudo isto?. Talvez seja verdade. Mas também pode existir quem não o saiba.

Um abraço a todos os futebolares.

FONTE:http://futebolar.portugalmail.pt/artigo/20070918/medidas-de-um-campo-de-futebol
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Publicado em 17/11/2009 por Irapuan Monteiro

DR. VANOR CRUZ.
Historia
Centro de Treinamento UNICLINIC e o Clube de Futebol Profissional que é por ele mantido, nasceram do ideal de um ex-jogador de futebol profissional do Fortaleza Esporte Clube, VANOR CRUZ; hoje, médico, Diretor Presidente do Centro de Treinamento e do Hospital homônimo (UNICLINIC).

Ambos empreendimentos são um sucesso cada vez mais reconhecido no cenário cearense e regional, os quais não param de crescer desde as suas fundações – o hospital há 25 anos e o CT há 7.

Como desportista, o seu comandante sempre pensou na formação e em dar oportunidades aos potenciais atletas do Estado do Ceará, como médico esportivo e empresário da área hospitalar, procurou cada vez mais aproximar-se do esporte, e o HOSPITAL UNICLINIC, tornou-se uma referência regional em traumatologia, atendendo atletas de vários clubes. Seu diretor durante a sua carreira como médico desportivo, participou de comissões técnicas e de outras entidades, como a Fundação de Assistência e Desenvolvimento do Esporte no Ceará (FADEC); a Seleção Cearense de Futebol e a Seleção Brasileira de Futsal (campeã mundial de 78); também dos Clubes Fortaleza, Ceará, Sumov, Banfort e do UNICLINIC desde a sua fundação sendo ainda hoje diretor do departamento médico do Náutico Atlético Cearense.

O CT UNICLINIC que nasceu em 1996, já no ano seguinte classificou-se para a 2ª divisão profissional e hoje é uma das mais fortes equipes da primeira divisão do Campeonato Estadual, entre as quais Fortaleza, Ceará, Ferroviário, Icasa, Limoeiro, Maranguape, Quixadá, Itapipoca e Boa Viagem – que disputarão o campeonato em 2004 pela 1ª divisão.

FONTE:http://onocaute.wordpress.com/2009/11/17/dr-vanor-cruz/

CT UNICLINIC



Uniclinic A. C.
Data de Fundação : 29/09/1997

Rua Paulo Parente, 325, Lagoa Redonda - Fortaleza/CE
CEP 60.831-670
Telefone : (85) 476-9058
Fax : -
Web site : http://www.ctuniclinic.com.br/

Nome Estádio : Antonio Cruz
Capacidade : 4.500 espectadores
Inauguração : -
Medidas : 100 X 70m
Endereço : Lagoa Redonda

Patrocinador : -
Presidente : Davi Carmo Cruz
Fornecedor de material :
Mascote : Águia

Títulos : 2 Campeonato Pernambucano da 2ª Divisão (1998 e 2009)
Time Base em 2009 : Claudevan; Alexandre, Douglas, Lúcio e Ademir; Diney, Diogo, Wanderley e Jailson; Marcos Paulista e Maurílio.

Técnico em 2009 : Arnaldo Lira
Cores : Amarelo e lilás

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Última atualização: 30/12/2009

Historia
Centro de Treinamento UNICLINIC e o Clube de Futebol Profissional que é por ele mantido, nasceram do ideal de um ex-jogador de futebol profissional do Fortaleza Esporte Clube, VANOR CRUZ; hoje, médico, Diretor Presidente do Centro de Treinamento e do Hospital homônimo (UNICLINIC).

Ambos empreendimentos são um sucesso cada vez mais reconhecido no cenário cearense e regional, os quais não param de crescer desde as suas fundações – o hospital há 25 anos e o CT há 7.

Como desportista, o seu comandante sempre pensou na formação e em dar oportunidades aos potenciais atletas do Estado do Ceará, como médico esportivo e empresário da área hospitalar, procurou cada vez mais aproximar-se do esporte, e o HOSPITAL UNICLINIC, tornou-se uma referência regional em traumatologia, atendendo atletas de vários clubes. Seu diretor durante a sua carreira como médico desportivo, participou de comissões técnicas e de outras entidades, como a Fundação de Assistência e Desenvolvimento do Esporte no Ceará (FADEC); a Seleção Cearense de Futebol e a Seleção Brasileira de Futsal (campeã mundial de 78); também dos Clubes Fortaleza, Ceará, Sumov, Banfort e do UNICLINIC desde a sua fundação sendo ainda hoje diretor do departamento médico do Náutico Atlético Cearense.
O CT UNICLINIC que nasceu em 1996, já no ano seguinte classificou-se para a 2ª divisão profissional e hoje é uma das mais fortes equipes da primeira divisão do Campeonato Estadual, entre as quais Fortaleza, Ceará, Ferroviário, Icasa, Limoeiro, Maranguape, Quixadá, Itapipoca e Boa Viagem – que disputarão o campeonato em 2004 pela 1ª divisão.
FONTE: http://www.timesdelbrasil.com.br/CE/uniclinic-ce.htm
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Uniclinic
Nome completo Uniclinic Atlético Clube
Apelido Águia da Precabura
Fundação 7 de março de 1997
Cidade Fortaleza, CE
Estádio Estádio Antônio Cruz
Capacidade 5000
Cearense 2008 10º Colocado


O Uniclinic Atlético Clube[1] é um clube de futebol da cidade de Fortaleza, Ceará. Suas cores são o amarelo e o roxo, embora seu uniforme atual também seja na cor laranja.

História
O Uniclinic foi idealizado por Vanor Cruz, médico e dono do "Hospital de Clínicas do Ceará - Uniclinic". Curiosamente, Vanor Cruz também foi, em algumas oportunidades, membro de diretorias executivas de outro clube da cidade, o Fortaleza Esporte Clube, além de ser conselheiro deste clube.

Fundado em 7 de março de 1997, com o nome Centro de Treinamento Uniclinic, no ano seguinte o Uniclinic já estreava na segunda divisão do campeonato cearense de futebol sagrando-se campeão e garantindo o acesso à primeira divisão.

O Uniclinic leva a alcunha de "Águia da Precabura" pois seu mascote é a águia e sua sede - o Estádio Antônio Cruz - localiza-se no bairro da Lagoa Redonda, que faz referência ao formato da Lagoa da Precabura situada naqule bairro. O estádio, que tem capacidade para 5000 pessoas[2], costuma receber jogos oficiais do Uniclinic contra times do interior, já que jogos contra Fortaleza, Ceará e Ferroviário são disputados no Presidente Vargas ou Castelão.

O estádio ainda conta com um centro de treinamento que, segundo a crônica especializada, é o mais completo da cidade, razão pela qual o Uniclinic costumaria formar times bem entrosados e uma categoria de base bastante competitiva.

Título juvenil de 1997
O primeiro título do Uniclinic foi conquistado em 1997[3], quando se sagrou campeão juvenil cearense. Durante a competição, só perdeu um jogo e ainda teve o artilheiro do campeonato, o atacante João Carlos Praxedes Bandeira, que marcou 32 gols em 16 jogos. O atacante ainda foi o melhor jogador do campeonato cearense daquele ano.

A equipe base que conquistou o título era escalada com atletas como Fabiano, Camilo, Pantera, Redondo, Lui, Cleyton, Henrique, João Carlos e Edinho, sendo treinada por Danilo Augusto, o qual era orientado por Garrinchinha.

Títulos
Estaduais

Campeonato Cearense - 2ª Divisão: 1998.
Vice-Campeonato Cearense 2ª Divisão: 2003.
[editar] Participações em campeonatos cearenses
Primeira divisão:
1999, 2000, 2001, 2002, 2004, 2005, 2006, 2007 e 2008
Segunda divisão:
1998 (campeão) e 2003 (vice).
Referências↑ http://www.futebolcearense.com.br/clube.asp?id=47
↑ http://www.cbf.com.br/cnef/cnef.pdf
↑ http://www.futebolcearense.com.br/2010/campeoes_listar.asp?cod_categoria=10
Este artigo sobre clubes brasileiros de futebol

Porque nunca um cearense disputou uma Copa do Mundo?


30/06/2010
Por Fabiane Kaczan - Editora-chefe do JEC em: Copa 2010, Futebol | 15:08

Em tempo de mundial, vale o seguinte questionamento: porque nenhum jogador cearense conseguiu disputar até hoje uma copa do mundo pela Seleção Brasileira?. Alguns como Jardel até vestiram a camisa verde e amarela, mas não ele chegou a jogar uma Copa. O Jangadeiro Esporte Clube foi buscar a resposta exatamente onde tudo começa, nas escolinhas de base.

Ferroviário bate o Uniclinic em partida amistosa


06/01/2010
O time do Ferroviário, comandado pelo técnico Armando Desessards, venceu nesta quarta-feira (6) o Uniclinic por 1 a 0 em partida amistosa realizada na Vila Olímpica Elzir Cabral.

Felipe Klein, de cabeça, assinalou o único gol da partida aos seis minutos do primeiro tempo. O Ferrão estreia no Campeonato Brasileiro neste domingo (10), às 16 horas, contra o Itapipoca

Uniclinic se prepara para a Segundona cearense



24/12/2009
A Águia da Precabura quase deixa de alçar voo. O Uniclinic, por pouco, não fechou as portas este ano por falta de apoio. Mas, agora, todos os problemas foram contornados e o clube parte para a segundo cearense com o intuito de brigar pelo acesso à primeira divisão.

Águia da Precabura em profunda crise


01/09/2010
De revelação do Campeonato Cearense e time que incomodava os grandes do futebol cearense o Uniclinic passa a ser uma equipe que pode até nem jogar no próximo ano. Tudo pela crise que abalou o clube e a falta de bons patrocínios. Até o presidente e dono do clube, Vanor Cruz, está se afastando. Atualmente, só as categorias de base funcionam na Lagoa Redonda.

Uniclinic se reforça com nomes conhecidos do futebol cearense


09/04/2010
Buscando retornar à elite do futebol cearense, o time do Uniclinic se reforça para a fase final da Segunda Divisão do Campeonato Cearense, a qual é o atual líder. Nomes conhecidos do futebol local chegam ao clube.

O lateral direito Sérgio, ex-Maranguape; o volante Júnior Cearense (foto) e o atacante Stênio, ambos vindos do Horizonte; foram anunciados pelo clube. Todos eles tem passagens pelos clube grandes do Estado (Ceará, Fortaleza e Ferroviário).

Além dos três, o Uniclinic trouxe do ABC de Natal o zagueiro Paulão e o volante Max.

Uniclinic faz parceria com Inter/RS


20/02/2010
Uniclinic e Internacional de Porto Alegre/RS firmaram parceria para a revelação de novos talentos. A promessa é a troca de atletas entre as duas equipes. Os meninos das categorias de base da Águia da Precabura ficaram entusiasmados com a novidade.

Uniclinic fica com o título do sub-18


20/12/2009
Por Equipe do Blog em: Sem categoria | 17:40


O Uniclinic bateu o Ferroviário por 3 a 0, na tarde deste sábado, no PV, e conquistou o Campeonato Cearense sub-18 de forma invicta, desbancando, além do tricolor da Barra, Fortaleza e Ceará, que completam o quadrangular final da competição.